Os Caídos de Netanya
Há precisamente 11 anos, um bombista suicida do Hamas fazia-se explodir num hotel em Netanya, Israel, onde mais de 200 pessoas se encontravam a celebrar a Páscoa Judaica. Morreram 28 civis, a maior parte dos quais idosos. Algumas das vítimas tinham sobrevivido aos horrores dos campos de concentração apenas para perecerem no coração da sua Pátria ancestral, perante os horrores do extremismo islâmico. O mais jovem dos mortos tinha 20 anos e uma vida pela frente.
Os escombros de Netanya |
Não, de Gaza só se falará quando os rockets que o Hamas lança a partir de escolas primárias, mesquitas e hospitais forçarem os Israelitas a atacar uma destas infra-estruturas. De Gaza só se falará quando isso permitir culpar Israel. Enquanto isso não se proporciona, enchem-se jornais com artigos sobre a depilação púbica ou a pavimentação das ruas de Lisboa. Porque a frivolidade é mais fácil. É menos polémica. Porque o verdadeiro jornalismo dá trabalho. E porque tratar o terrorismo pelo seu verdadeiro nome é "pouco tolerante".
Sim, realmente, foram «só» Judeus que morreram. E o terrorismo, quando é muçulmano, chama-se «tradição religiosa».
ResponderEliminarE enquanto os judeus palestinianos, agora pomposamente chamados de "israelitas", enriquecem com as indemnizações pelo sofrimento dos judeus europeus durante o Holocausto, os 50 mil judeus europeus sobreviventes do Holocausto que emigraram para Israel em busca de um futuro melhor, vivem agora de esmolas, com metade deles (25 mil) na total miséria nas ruas de Jerusalem e Tel Aviv. Assim se constrói um mito, e se alimenta o monstro islâmico, parceiro necessário para a justificação do estado israelita. Mas alguém me diz o nome de um fundador do estado de Israel que tenha estado num campo de concentração nazi?
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